Visita a Pe. Gisley

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Vi Pe. Hilário aqui na Amazônia, na porta do paraíso. De repente ele entra e eu fico ali na porta por algum tempo esperando sua volta. Resolvi entrar, mas bem devegar, sem fazer muito barulho.


Como o Paraíso é lindo mesmo! As árvores, os rios com águas cristalinas... Tudo na perfeita harmonia que eu meio abobalhado acabei dando um tropeço e caindo numa pedra no caminho.

- Você está bem?

- Sim, estou! Só foi um tombo de leve...

E ao me levantar, pra minha surpresa era Ir. Dorothy ao lado de Pe. Gisley que logo me reconhece.

- E aí jovem, quanto tempo? Que anda fazendo por aqui?
- Vi Pe. Hilário entrando aqui e resolvi vir dar uma olhada para estas bandas, que lugar bonito ein!

- Ele acabou de sair, demos um passeio, quase igual aquele que eu, você e Hildete demos no parque em Brasília naquela tarde antes de eu celebrar. Mas ele teve que retornar... Falando em Hildete, você sabe dela?

- Está com saudades de você e de seu jeito jovem de ser. Mas ainda permanece forte na luta na Bahia e onde der ela está indo contribuir.

- Olha, manda um abraço fraterno a ela e a todos Pjoteiros e Pjoteiras que encontrar e pede pra eles não desistirem de luta contra o extermínio dos jovens. Pra eles não esquecerem daquilo que falei pra eles e elas: "Vamos juntos/as gritar, girar o mundo. Chega de violência e extermínio de Jovens!"

E irmã Dorothy complementa:

- É meu jovem, fale isso para os jovens companheiros e companheiras de nossa Amazônia, eles e elas também são a esperança da Amazônia contra este extermínio ambiental. Diga a todos e todas que "a morte da floresta é o fim da nossa vida" e principalmente da vida dos jovens do campo e da cidade. Fale também que se lembrem das palavras de Cristo para que não fiquem com medo e continuem a denunciar as injustiças cometidas na floresta.

De repente, senti as nuvens me levarem de volta, corri, dei um abraço nos dois. Só deu tempo de ouvir ele dizendo para que o pessoal da CAJU e dos demais Centros e Instituto de Juventude continuem na luta e irmã Dorothy me dar um abraço amazônico.

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