Gente, vou falar sem nenhuma vergonha: Pjoteiro não é normal! Ainda bem neh? Imagine se a gente fosse tudo parecido... Vixi! Não quero nem pensar! Até porque a diversidade é algo necessário em todos os aspectos. Mas vou falar, ser Pjoteiro é bom demais!
Passeando um pouco pela internet, encontrei no álbum de um grande amigo fotos que recordaram a alegria de estar juntos. A memória fotográfica era o registro de um dia no Arrastão do Pavulagem, em 2008, quando uniamos em mais um dia Pai d'égua!
Caraca! Quase a gente não era notado no Restaurante Popular (que na ocasião econômica, não estava nenhum pouco popular). Bom, naquele momento, numa analogia à Ceia de Cristo, fizemos nossa refeição partilhada. Alguns não tinham a grana para o "popular" mas a gente coletou, pegou daqui e dali, pronto! E todos partilharam o que tinham em comum...
Mas como Povo de Deus, seguimos a caminhar. Ô povo que ainda não tinha se decidido, mas o papo nos levou lá no Iaçá onde teria apresentação da saudosa Nazaré Pereira. E de novo, além de pôr os recursos em comum, o bom papo estratégico com a portaria do Iaçá, nos colocou adentro da roda de carimbó que ali estava pai d'égua!
Alguns cansados, outros pirando no carimbó e Nazaré Pereira toda no cheiro do Pará. Até me arrepiou sua chegada! Anoiteceu e a galera já se despedia em plena noite de chuva na Amazônia. Na Almirante Barroso, Pjoteiras e Pjoteiros em abraços apertados, se despediam em mais um dia de domingo...
Passeando um pouco pela internet, encontrei no álbum de um grande amigo fotos que recordaram a alegria de estar juntos. A memória fotográfica era o registro de um dia no Arrastão do Pavulagem, em 2008, quando uniamos em mais um dia Pai d'égua!
Caraca! Quase a gente não era notado no Restaurante Popular (que na ocasião econômica, não estava nenhum pouco popular). Bom, naquele momento, numa analogia à Ceia de Cristo, fizemos nossa refeição partilhada. Alguns não tinham a grana para o "popular" mas a gente coletou, pegou daqui e dali, pronto! E todos partilharam o que tinham em comum...
Mas como Povo de Deus, seguimos a caminhar. Ô povo que ainda não tinha se decidido, mas o papo nos levou lá no Iaçá onde teria apresentação da saudosa Nazaré Pereira. E de novo, além de pôr os recursos em comum, o bom papo estratégico com a portaria do Iaçá, nos colocou adentro da roda de carimbó que ali estava pai d'égua!
Alguns cansados, outros pirando no carimbó e Nazaré Pereira toda no cheiro do Pará. Até me arrepiou sua chegada! Anoiteceu e a galera já se despedia em plena noite de chuva na Amazônia. Na Almirante Barroso, Pjoteiras e Pjoteiros em abraços apertados, se despediam em mais um dia de domingo...
2 comentários:
teria sido melhor se eu estivesse lá
Eduardo,
show de bola o seu artigo, obrigado pela lembrança!
Rodolfo Silva.
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