Refletindo sobre a expressão "entre a cruz e a espada", fui parar numa questão teológica: Homossexuais e cristologia da libertação! Vamos lá: Será que viver assumidamente a homossexualidade, é viver entre a cruz e/ou a espada? Acredito que tem algo um tanto comum nisto. E teológico também...
Diria eu que a homossexualidade espada, seria enfrentar a homofobia em seu extremo: a violência física e a morte. A espada de ontem, hoje são as facas, as balas e os demais instrumentos utilizados para instantaneamente destruir a vida de muitos homossexuais. E as estatísticas são nossas testemunhas. pelo menos no Pará, com o Centro de Combate à Homofobia, isto consegue ficar mais nítido. Ainda assim, este tipo de homofobia espada ainda está vitimando muitos jovens gays.
Já a homossexualidade cruz, é caminho. Assumindo-se homossexual, quando não vitimado pela espada, assume-se a vida de Cristo que no caminho do calvário sofreu humilhações e preconceitos, mas que a cada queda levantava-se para continuar seu caminhar. E no caminho, grupos de militantes ativistas como o Movimento LGBT do Pará, que como Simão sirineu, estão ali a beira da estrada, para lhe ajudar, ou para descer da cruz do machismo, do racismo e homofobia.
Este final de semana teremos mais uma estação deste caminhar: a 8ª Parada LGBT de Belém. Construindo outro mundo possível, a atividade propõe fortalecer ainda mais a luta por direitos humanos, para que a humanidade consia alançar dignidade. Para os olhos de alguns isso pode parecer profano demais. Para meus olhos, isto também reflete uma teologia profunda e profética. Assumir esta cruz é a certeza de que após o calvário, haverá ressurreição. Eu creio!
E "para que todos e todas tenham vida em abundância" é necessário cristãos/cristãs ou não, crentes na vida, saiam as ruas a gritar que: Outro mundo só é possível sem machismo racismo e homofobia!
Diria eu que a homossexualidade espada, seria enfrentar a homofobia em seu extremo: a violência física e a morte. A espada de ontem, hoje são as facas, as balas e os demais instrumentos utilizados para instantaneamente destruir a vida de muitos homossexuais. E as estatísticas são nossas testemunhas. pelo menos no Pará, com o Centro de Combate à Homofobia, isto consegue ficar mais nítido. Ainda assim, este tipo de homofobia espada ainda está vitimando muitos jovens gays.
Já a homossexualidade cruz, é caminho. Assumindo-se homossexual, quando não vitimado pela espada, assume-se a vida de Cristo que no caminho do calvário sofreu humilhações e preconceitos, mas que a cada queda levantava-se para continuar seu caminhar. E no caminho, grupos de militantes ativistas como o Movimento LGBT do Pará, que como Simão sirineu, estão ali a beira da estrada, para lhe ajudar, ou para descer da cruz do machismo, do racismo e homofobia.
Este final de semana teremos mais uma estação deste caminhar: a 8ª Parada LGBT de Belém. Construindo outro mundo possível, a atividade propõe fortalecer ainda mais a luta por direitos humanos, para que a humanidade consia alançar dignidade. Para os olhos de alguns isso pode parecer profano demais. Para meus olhos, isto também reflete uma teologia profunda e profética. Assumir esta cruz é a certeza de que após o calvário, haverá ressurreição. Eu creio!
E "para que todos e todas tenham vida em abundância" é necessário cristãos/cristãs ou não, crentes na vida, saiam as ruas a gritar que: Outro mundo só é possível sem machismo racismo e homofobia!
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