Semana passada, conheci um cara que me contou uma história no qual gostaria de partilhar com vocês:
O cara, aparentava ter aproximadamente 34 a 39 anos. Após ele dizer que acha melhor estar solteiro e eu o contrariar na opinião, por acreditar ainda em relações maduras e verdadeiras, ele refletiu e se convenceu também do contrário que havia afirmado. Nisto começou a contar uma história que aconteceu com ele.
Durante 4 anos ele vivenciou um namoro que o deixou super feliz. A pessoa com quem ele se relacionou, de acordo com o que ele disse, o satisfazia em todos os aspectos. Nas palavras dele, afirmava que ele era confidente, amigo... "tudo" pra ele. A forma com que ele falava, me encantava e me animava ainda mais na minha busca por uma boa relação homoafetiva.
Aquilo me despertou uma curiosidade. O jeito com que ele falava, aparentava que, se dependesse dele, ainda estariam vivendo intensamente esta relação. Foi aí, cque com minha ousadia, resolvi perguntar: "E quem terminou?"
Ele a me olhar, respondeu: "Ele morreu!" Fiquei sem reação, ali sentado permaneci imóvel enquanto ele continuava. "Ele excedia algumas vezes na bebida e certo dia, tomou além do limite, cai, bateu a cabeça e veio a falecer..."
Aquilo me entristeceu por demais. As palavras sumiram de meus lábios naquela hora. Mas ainda tinha mais coisas por vir. Ele me disse que até certo momento a família do companheiro não sabia da relação dos dois. Quando eles descobriram (apesar de não comprovarem), começaram a tratá-los com diferença. E no dia em que o companheiro dele veio a óbito, a família, apesar de ter os seus contatos, não lhe comunicou sobre o ocorrido. Ele somente veio saber após um certo tempo e ainda por terceiros.
Infelizmente, ele também não sabe onde seu companheiro está sepultado. Mas permanece a saudade e a alegria dos bons momentos vividos...
O cara, aparentava ter aproximadamente 34 a 39 anos. Após ele dizer que acha melhor estar solteiro e eu o contrariar na opinião, por acreditar ainda em relações maduras e verdadeiras, ele refletiu e se convenceu também do contrário que havia afirmado. Nisto começou a contar uma história que aconteceu com ele.
Durante 4 anos ele vivenciou um namoro que o deixou super feliz. A pessoa com quem ele se relacionou, de acordo com o que ele disse, o satisfazia em todos os aspectos. Nas palavras dele, afirmava que ele era confidente, amigo... "tudo" pra ele. A forma com que ele falava, me encantava e me animava ainda mais na minha busca por uma boa relação homoafetiva.
Aquilo me despertou uma curiosidade. O jeito com que ele falava, aparentava que, se dependesse dele, ainda estariam vivendo intensamente esta relação. Foi aí, cque com minha ousadia, resolvi perguntar: "E quem terminou?"
Ele a me olhar, respondeu: "Ele morreu!" Fiquei sem reação, ali sentado permaneci imóvel enquanto ele continuava. "Ele excedia algumas vezes na bebida e certo dia, tomou além do limite, cai, bateu a cabeça e veio a falecer..."
Aquilo me entristeceu por demais. As palavras sumiram de meus lábios naquela hora. Mas ainda tinha mais coisas por vir. Ele me disse que até certo momento a família do companheiro não sabia da relação dos dois. Quando eles descobriram (apesar de não comprovarem), começaram a tratá-los com diferença. E no dia em que o companheiro dele veio a óbito, a família, apesar de ter os seus contatos, não lhe comunicou sobre o ocorrido. Ele somente veio saber após um certo tempo e ainda por terceiros.
Infelizmente, ele também não sabe onde seu companheiro está sepultado. Mas permanece a saudade e a alegria dos bons momentos vividos...
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