Não poderia eu deixar de postar, com o coração triste, algumas palavras...
A pouco fui surpreendido com algumas lágrimas, tentando ser escondidas, mas estavam ali a rolar do rosto da pessoa que eu mais gosto e devo minha vida. Não eram simples lágrimas para fazer média ou para uma simples "chantagem emocional". Eram lágrimas de dor, de sofrimento, de revolta pela falta de direitos humanos na práxis.
Desde a família até o Estado lhe causou um certo impacto emocional inesquecível. Aquele rosto a me olhar, cabisbaixo a falar da manhã dolorosa que viveu dentro da penitenciária (e olha que foi somente como visitante), me deixou sem palavras, num silêncio sufocado. Não vou ficar olhando "com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar" (Ouro de Tolo - Raul Seixas), e ver pessoas lucrando com o sofrimento de vidas.
Sim, aquele que me gerou, me criou, é o presente mais perfeito que o Deus da Vida me deu, ainda que algumas vezes, com meus erros, não o mereça. Sim, em meu pai está o Bom Samaritano: Aquele que vê e tem compaixão (Cf. Lc 25,33). Com meu pai quero me unir contra essa cultura de morte. "Maldita toda violência que devora a vida pela opressão!"
Desde a família até o Estado lhe causou um certo impacto emocional inesquecível. Aquele rosto a me olhar, cabisbaixo a falar da manhã dolorosa que viveu dentro da penitenciária (e olha que foi somente como visitante), me deixou sem palavras, num silêncio sufocado. Não vou ficar olhando "com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar" (Ouro de Tolo - Raul Seixas), e ver pessoas lucrando com o sofrimento de vidas.
Sim, aquele que me gerou, me criou, é o presente mais perfeito que o Deus da Vida me deu, ainda que algumas vezes, com meus erros, não o mereça. Sim, em meu pai está o Bom Samaritano: Aquele que vê e tem compaixão (Cf. Lc 25,33). Com meu pai quero me unir contra essa cultura de morte. "Maldita toda violência que devora a vida pela opressão!"
2 comentários:
Ainda bem que ainda existam pessoas de bem que se revoltam com o que há pr ase revoltar e que choram com o que há pra chorar.
Olá!!!
É minha primeira vez em visita ao teu blog! Então não se irrite com minhas palavras! É que acredito ter mais a contribuir quando questiono as coisas!
Não acredito em "cultura" da violência! Não é que a violência não exista! Veja bem... É que às coisas nocivas, prefiro chamar "anti-culturas", ou "des-culturas"!
Neste caso específico, para mim, "cultura" só é possível se for de Paz!
Talvez o termo seja o menos importante... Mas é pelas pequenas coisas que iniciamos as grandes mudanças!
Só o fato de ver a violência como algo negativo, destrutivo (portanto "des"-culturante) já reforça em nós a busca por aquilo que constrói, ou seja: A Cultura da Paz!
Para uma primeira visita, creio que isso já está de bom tamanho...
Paz e Bem!!!
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